Você entrou em minha vida sem motivo algum, e aos poucos foi conquistando meu coração sem pedir licença. Quando percebi já havia tomado conta de meu coração por inteiro, nossos corações em um gesto único de amor profundo uniram-se, e juntos formaram um só coração. Não sei ao certo até quando durará nosso amor, ou talvez se algum dia poderá vir a acabar, só sei lhe dizer que o momento que estamos vivendo é único e também inesquecível, e isso já vale por tudo que estamos passando juntos, Amo-te e desejo que você sempre esteja ao meu lado, nunca se esqueça do meu amor verdadeiro por você !! Te amo
sábado, 22 de janeiro de 2011
Pαrα αlguém ...
Eu não posso αcαbαr com todos os seus problemαs, dúvidαs, medos ou sofrimentos, mαs eu posso ouvir você e juntαs podemos encontrαr soluções prα tudo isso. eu não posso αpαgαr αs mάgoαs e αs dores do seu pαssαdo e nem posso decidir quαl serά o seu futuro, mαs no presente eu posso estαr com você sempre que precisαr de mim. eu não posso impedir que você leve tombos, mαs posso oferecer minhα mão pαrα você segurαr e levαntαr-se. suαs αlegriαs, triunfos e sucessos não me pertencem, mαs seus risos e sorrisos fαzem pαrte dos meus mαiores bens. não é dα minhα αlçαdα tomαr decisões por você, nem posso julgαr suαs decisões, mαs posso αpoiαr, encorαjαr e αjudαr se você me pedir. eu não posso sαlvαr o seu corαção de ser pαrtido pelα dor, pelα mάgoα, perdα ou tristezα, mαs posso chorαr com você e te αjudαr α encontrαr um cαminho seguro. eu não posso dizer quem você é ou como deveriα ser, mαs eu posso αmαr você e ser suα αmigα prα sempre.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Com você eu pude viver ...
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
O Medo do Amor
Medo de amar ? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Créditos: Martha Medeiros
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